quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

ESTRANHO

Nâo entendo o teu dialeto
nem compreendo os teus costumes,
mas ouvirás sempre as minhas canções
e todas as noites procurarei teu corpo.
Terás as carícias dos meus seios brancos.
Iremos amiúde ver o mar.
Muito me beijarás
e não te amarei como estranho.


(Max Martins - adaptado)