Dentro de tudo, ali, naquele instante pregnante, dentro do nada, ali, naquela janela, na sacada.
Tudo (des)forma, tudo (re)faz, tudo dentro de tudo numa criação constante e crescente do todo, infinito e (im) possível.
Pode ser tudo e também pode ser nada, simplesmente pode ser.
Dentro do labirinto, tudo e nada, forma sem forma, contorna o olhar, borra a idéia, mancha do todo, de um todo possível, infinito.
Encontro, perco, avisto, evito e perco de novo a forma, no labirinto.
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